sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

querido julho



Capitulo cinco. 
Ele ouviu a porta da sala ser aberta, e vozes começaram a ser ecoadas nos corredores, passos rápidos e uma coisa, uma coisa pior que qualquer outra coisa. Sentiu o sabor da inocência.

Deu um sorriso sádico. Aquilo seria interessante.

E então, no dia errado, na hora errada, no momento errado a vítima entrou no quarto silencioso, seus olhos percorreram o lugar escuro, nem desconfiava que havia alguém ali. 

Mas isso não significava que ele não estava ali. 

Para ele, aquele era o dia certo, a hora certa, o momento certo da moça entrar no quarto.
E infelizmente, aconteceu.

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